Era uma manhã comum em São Paulo.
Às 7h30 eu já estava na confecção, de pé, diante do quadro de pedidos.
Faltavam materiais, a entrega estava atrasada, e o prazo apertado.
Mais um dia que começava com pressão e sem hora para terminar.
Suspirei fundo e, por um momento, me perdi em um pensamento:
“Será que um dia eu vou poder morar perto da praia, ver o sol nascer, sentir o vento no rosto… e simplesmente caminhar na areia, sem essa sensação constante de cansaço e cobrança?”
Antes que pudesse terminar o meu sonho, alguém bateu nas minhas costas. Era hora de resolver mais um problema.
À noite, já em casa, sentei na cama, olhei em volta e pensei:
“Esse quarto está um caos. Acho que preciso organizar…”
Peguei o celular e comecei a buscar dicas sobre organização.
Foi aí que me deparei com um conteúdo sobre Feng Shui.
Algo dentro de mim despertou.
Era como se eu tivesse encontrado uma chave.
No dia seguinte, ao me olhar no espelho, disse em voz alta:
“Essa história vai mudar. E vai ser pelo Feng Shui.”
E foi assim que começou a minha jornada.
Do caos à clareza.
Do excesso ao essencial.
Da cidade cinza à luz do sol.
Hoje moro perto da praia.
E ajudo outras pessoas a transformarem seus lares — e suas vidas — com o Feng Shui.